Você sabia que dá para doar sem colocar a mão no bolso?

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Eu aposto que você já leu a gente falando sobre a Nota Fiscal Paulista, mas ainda não fez o seu cadastro, não é mesmo? Então estamos aqui para lembrar mais uma vez a importância de cadastrar o seu CPF na nota e doar para o CPTI. 

O valor doado pela NFP é um recurso livre que o CPTI pode utilizar de diversas maneiras, sempre pensando na segurança e prevenção dos usuários e na manutenção das unidades de atendimento. Com o dinheiro que recebemos da NFP, ao longo dos anos, o CPTI já reformou os seus espaços, comprou alimentos, produtos de higiene e limpeza e ainda guardamos uma pequena reserva para os momentos inesperados.

O processo de cadastro é rápido e dura menos de cinco minutos. O que você tem que fazer é o seguinte: acessar o site https://www.nfp.fazenda.sp.gov.br/login.aspx, colocar o seu CPF e senha. Caso não tenha cadastro é só fazer na hora e não leva muito tempo. Na aba entidades, colocar a segunda opção “Doar cupons com CPF”. Digitar o CNPJ do CPTI 71.748.305/0001-24, clicar em pesquisar, selecionar o CPTI, clicar em voltar e o cadastro já está finalizado. 

Parabéns! Agora você é oficialmente um doador do CPTI. Envie para o e-mail comunicacao@cpti.org.br um print da sua tela de doação e receba o selo de doador Amigo CPTI.

Convite especial: outubro

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Na próxima sexta-feira, dia 30/10, três adolescentes do CPTI, Audrey Suellen, Ellen Monique e Rodolpho de Jesus Souza irão realizar um bate papo online, o Salve Quebrada!, que abordará o tema antirracismo e empoderamento preto.

Os apresentadores irão entrevistar Jaqueline Damasio, Airton Pereira Junior e Fabio Rizza e falarão sobre racismo no ambiente de trabalho, expressões racistas utilizadas no dia a dia, militância e muito mais. 

A Live é uma ação promovida pelos projetos Adolescer e Empodera+ do CPTI, que contam respectivamente com o patrocínio do Instituto Robert Bosch e da Fundação FEAC, por meio do seu programa Juventudes.

Está preparado? O evento online começa às 19h no canal Youtube do CPTI. Clica aqui para se inscrever e ser avisado quando começarmos.

7º Sarau Adolescer: Uns pelos outros

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No último dia 25/09 aconteceu o 7º Sarau Adolescer nas redes sociais do CPTI, sendo transmitido no Youtube e no Facebook do CPTI. A ação este ano teve como tema “Uns pelos outros”, com o olhar para o autocuidado e a empatia durante o isolamento social e seus efeitos sobre os jovens das periferias do Brasil. 

Tendo como apresentadores os adolescentes João, Miguel e Vitória, o Sarau teve mais de 40 mini apresentações, envolvendo todas as unidades do CPTI. Vídeos especiais foram preparados pela equipe dos projetos Adolescer e Empodera Mais, abordando diversos temas importantes que nortearam todo o Sarau, tais como: gordofobia, feminicídio, preconceito, depressão, entre outros.

Os espectadores do Sarau movimentaram o chat com mais de 500 comentários, durante as mais de duas horas de duração do evento, atingindo mais de 500 visualizações até hoje.

Para assistir ao Sarau, clique aqui.

O projeto Adolescer tem o patrocínio do Instituto Robert Bosch e o projeto Empodera + tem o patrocínio da Fundação FEAC, pelo Programa Juventudes.

Da série: O que o CPTI está fazendo na quarentena?

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SESF

O SESF – Serviço Especializado de Proteção Social à Família, é um serviço da Proteção Social de Média Complexidade, atualmente atende 60 famílias em situações em que seus direitos foram violados. Devido ao isolamento social e a impossibilidade dos atendimentos presenciais, no início da pandemia a equipe passou a intensificar os atendimentos de forma remota, por ligações telefônicas ou por mensagens pelo WhatsApp. Por esse aplicativo, facilitador da comunicação, as ações diretas com os usuários foram mais efetivas.

 

Preocupados em não deixar de atender a demanda original, que é a situação de violação de direitos, a escolha por utilizar mais intensamente o aplicativo foi a alternativa para diminuir a possibilidade de um agravo nas situações de violência.

 

Atualmente a equipe tem ampliado as suas ações realizando visitas domiciliares e atendimentos presenciais, quando necessários, porém com todos os cuidados requeridos. 

 

O SESF atua na rede de proteção do município. Neste momento da pandemia, para continuar a trabalhar em conjunto e de maneira eficaz no enfrentamento às violações de direito, a equipe tem articulado discussões de caso e ações em parceria de forma remota, para remediar as fragilidades atuais do trabalho na assistência social.

 

Projeto Novo Amanhecer

O Projeto Novo Amanhecer tem como objetivo disseminar informações sobre violências contra crianças, adolescentes e jovens. Também dialoga com os profissionais das políticas públicas de educação e assistência social, para fomentar reflexões a respeito das violências e das estruturas existentes em nossa sociedade, tais como: machismo, racismo, adultocentrismo, classismo etc., que contribuem com as relações e construções violentas.

Na quarentena, como forma de impactar os públicos, foram realizadas diversas ações nas redes sociais, tais como: a participação da equipe na Live da Reprolatina sobre o “18 de Maio – Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”, a equipe realizou uma transmissão online pela equipe dentro do ciclo de Lives da Comissão VDCCA Violência doméstica contra crianças e adolescentes do CMDCA Campinas, com o tema “Em casa e conectad@s por uma sociedade não violenta”, a organização da Live “Na tela com profissionais” para a Rede Nossas Crianças e, em parceria com a OSC Puro Amor de Blumenau, a  realização da Live “As violências nas relações familiares”.

Além de produzir o jogo da memória online “Lembrar para Combater”, sobre as tipificações de violências sexuais contra crianças e adolescentes, visando a formação de adolescentes e a ampliação de repertório, no que diz respeito às violências e garantia de direitos. Usando essa expertise a equipe tem trabalhado na construção de outros jogos acessíveis virtualmente e na produção de oficinas que serão aplicadas com os parceiros da Rede.

 

CCII

O Centro de Convivência Inclusivo e Intergeracional atende grupos de diversas idades e realiza oficinas como corte e costura, artesanato, atividade física, entre outras. O objetivo do serviço é garantir o convívio, mas como essa relação acontece durante o isolamento social?

 

O Serviço precisou se reinventar. Assim, a equipe criou grupos de conversa na plataforma WhatsApp, de acordo com as oficinas, para poder se comunicar com o público e passar as informações de prevenção da Covid-19, de garantia de direitos e de encaminhamentos à serviços especializados. Foram realizados constantes contatos telefônicos para a garantia de manutenção de vínculos, agendamento de atendimentos individuais, entregas de cestas básicas e kits de higiene. 

 

No grupo da rede social os educadores enviaram aos atendidos formas de realizar as atividades em casa, por áudio ou vídeo. Por exemplo, a educadora física Edite encaminhou para o seu grupo vídeos de alongamento do corpo, para realizar os exercícios em casa, para que eles não ficassem parados. A equipe criou kits com materiais de artesanato, entre outros, que continham itens como canetinhas, tinta plástica e papéis e se organizou, por meio de visitas domiciliares, para levar nas casas dos usuários ou agendou a entrega nas unidades do CPTI. Todos esses momentos seguindo os protocolos de saúde para evitar aglomeração.

Festival de Poesia: Arte e Empatia em tempos de pandemia 

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Festival de Poesia: Arte e Empatia em tempos de pandemia 

 

A programação semestral de ações do CPTI teve continuidade com certos ajustes devido à pandemia. Em busca de novas inspirações, o Festival de Poesias se adequou ao formato online, para que as crianças e adolescentes pudessem compartilhar esse momento dentro de casa.

 

O objetivo do Festival de Poesia é a aproximação e incentivo à leitura e escrita, da linguagem poética e expressão das emoções através da diversidade das palavras. Em sua maioria, as poesias trouxeram o tema atual, a pandemia e a quarentena, cada um retratando a maneira como vê o momento em que estamos. 

 

Para Renata Melo, pedagoga do projeto Conviver e Fortalecer Vínculos, o ano de 2020 foi um dos mais especiais. “Esse ano foi muito especial, mesmo não sendo presencial. Ler ou assistir cada uma das poesias foi muito especial. Ficamos muito emocionados e felizes com toda participação”, conta a pedagoga. O evento contou com 22 inscrições, sendo de usuários e diversas pessoas da comunidade. 

 

O projeto Conviver e Fortalecer Vínculos tem o patrocínio da Associação Primavera Alemanha, do Bradesco e da NTS Transportadora.

Da série: O que o CPTI está fazendo durante a quarentena?

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Adolescer

 

A unidade Regina Amélia em que são realizadas as atividades do Centro de Convivência Inclusivo Intergeracional para a faixa etária de 15 a 24 anos, com os projetos Adolescer e Empodera +, mantém algumas atividades rotineiras e outras de forma virtual. 

 

Nos primeiros dois meses de quarentena, a equipe realizou o contato através do WhatsApp e Facebook Messenger para a divulgação de informações sobre o COVID-19, visando a conscientização. “Porém, as atividades nesses meses também ficaram focadas no atendimento às necessidades imediatas dos jovens e suas famílias, com apoio no acesso a cestas básicas emergências, cartão Nutrir, cartão emergencial FEAC, divulgação de informações corretas e canais oficiais sobre a inscrição no cadastro de auxílio emergencial do governo federal”, conta Leonardo Lopes, pedagogo do projeto. 

 

O mês de maio foi encorajador para que os adolescentes e jovens participassem na produção de conteúdo para o dia 18 de maio – Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, para as redes sociais e em junho para o Sarau Mulheres em Movimento. 

 

No dia a dia normal dos adolescentes, as atividades são regadas a rodas de conversa sobre diversos assuntos. Na quarentena, as rodas viraram virtuais. “Desafio Mulheres que Inspiram”, “Prosa Eles e Elas sobre saúde Mental Juvenil em tempos de isolamento” e “Prosa Eles e Elas sobre Antirracismo”, foram alguns dos temas discutidos durante os encontros online.

 

Está em produção no momento, o “7º Sarau Adolescer: Uns pelos outros”, que será realizado em uma live no dia 25/09 às 19h, nas redes sociais do CPTI.

 

O projeto Adolescer tem o patrocínio do Instituto Robert Bosch e o projeto Empodera + tem o patrocínio da Fundação FEAC, pelo Programa Juventudes.

Nós doamos, e agora?

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Desde o início da pandemia, O CPTI percebeu a dificuldade que as famílias começaram a enfrentar com a falta de recursos para a manutenção do “básico”. Diante desse cenário, iniciamos as campanhas de arrecadação de alimentos, produtos de higiene e limpeza, máscaras e recurso financeiro.

 

No total recebemos 1.066 cestas básicas de alimentos, 1.021 kits de produtos de higiene e limpeza e 1.730 máscaras, além de itens sortidos que somam 440 unidades. Esses materiais estão sendo entregues durante as visitas às famílias ou o atendimento presencial.

 

Os funcionários do CPTI têm trabalhado em revezamento e plantão, para que as famílias não passem dificuldades. Assim, as necessidades são avaliadas durante as visitas domiciliares, ou pela procura das famílias, sendo-lhes entregue os alimentos ou materiais necessários. Todos os serviços do CPTI visam garantir os direitos dos usuários e famílias atendidas pela organização.

 

O CPTI agradece por todas as doações recebidas, mas em especial nesse período da quarentena nosso sentimento é de imensa gratidão por toda a mobilização, desde as empresas parceiras, que nos apoiam há anos, como pelas empresas que chegaram nesse momento, e pelas pessoas físicas que se dispuseram a compartilhar um pouco do que têm com o nosso público. A todos, o nosso muito obrigado!

Da Série: O que o CPTI está fazendo durante a pandemia?

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Da Série: O que o CPTI está fazendo durante a pandemia?

Desde o início de março estamos enfrentando a pandemia do COVID-19 que alterou o estilo de vida de todos no Brasil e no mundo. Para algumas pessoas o home Office contempla a situação, mas o que a gente pode fazer quando se trabalha com pessoas em vulnerabilidade social, em que o atendimento precisa ser contínuo, ou seja, ele não pode parar? 

 

É isso que vamos começar a contar a partir de agora:

 

Atividades socioeducativas na Unidade Shalon

A unidade Shalon do CPTI no SCVF Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de 6 a 14 anos atende crianças, adolescentes e suas famílias, que estão inseridos em uma área de alto risco e vulnerabilidade. Através de pesquisas com as famílias, a equipe pensou em estratégias de envio de mensagens e vídeos via WhatsApp, em horários e dias específicos, e diante da dificuldade de acesso à internet pelas famílias do território, materiais educativos estão sendo levados a elas em visitas domiciliares.  

 

Os vídeos enviados semanalmente tratam de temas, tais como: prevenção contra o novo coronavírus, o 18 de maio – dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual, o 12 de junho – dia internacional de combate ao trabalho infantil e, também, sobre as mudanças vividas neste período de pandemia, associado às metamorfoses da vida. Fernanda Sousa, psicóloga e coordenadora da unidade explica o último tema. “Buscamos trabalhar as transformações, nas diversas instâncias, como na família, na escola, no CPTI, as naturais da vida e, também, as postas e intensificadas na pandemia, com o intuito de que possam compreender, elaborar e lidar da melhor forma possível com todas as  mudanças, sentimentos, situações que envolvem o  “novo normal” da vida que se coloca neste momento”.

 

Os materiais propostos para os vídeos enviados via o aplicativo WhatsApp são produzidos a partir da habilidade dos educadores em artes, cultura popular, música, tecnologia, além dos interesses e da criatividade de cada grupo.

 

Atividades do 6 a 14 anos na Vila Mendonça

Na unidade o trabalho continuou remotamente. As educadoras dos grupos pré-adolescentes começaram a realizar bate-papo online sobre os assuntos debatidos todo ano com eles, e que sempre são abordados no primeiro semestre, como: o 18 de maio, o 12 de junho e, ainda, o 13 de julho, aniversário dos 30 anos de criação do ECA, o Estatuto da Criança e Adolescente, que garante os direitos das crianças e dos adolescentes. 

 

A equipe técnica, juntamente com os educadores, tem realizado visitas domiciliares com o objetivo de manutenção de vínculos e garantia de atendimento a privação alimentar e acesso a atividades preparadas pela equipe de educadores.

 

Renata Melo, pedagoga da equipe, conta que abordaram também a temática da festa junina, explorando a região e crenças dos usuários e adiciona “Conversamos com eles ainda sobre os riscos da internet, demos dicas e orientação sobre o uso responsável da rede, além de falarmos sobre o acompanhamento e os desafios escolares”. 

 

Os projetos e eventos que estavam programados passaram por uma reformulação. O Festival de Poesias, que antes era presencial, agora está sendo online. Até o dia 15 de agosto todos os usuários e a sociedade em geral podem participar do Festival enviando vídeos pelo WhatsApp que irão ser divulgados nas redes sociais do CPTI. O projeto Meu Amigo Grande, que consiste na troca de cartas entre crianças e os funcionários de uma empresa parceira, dessa vez acontece com a Droga Gil.

 

Algumas oficinas, à medida do possível, estão acontecendo pela via virtual, como o ballet, com a professora Taiany Rogério. Em breve serão iniciadas atividades, também online, do teatro, com a educadora Carol Novaes.

18 de maio – Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

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Tradicionalmente o CPTI vai às ruas no cortejo do dia 18 de maio, mas pelo momento que estamos passando, a passeata aconteceu nas redes sociais.

Os colaboradores mobilizados, prepararam vídeos com mensagens sobre a importância dessa data para os seguidores das redes sociais do CPTI. Além de contarmos com a iniciativa dos adolescentes e jovens no processo de criação dos vídeos para as mídias.

Para Daniela Cavaletti, coordenadora da Proteção Social Básica das unidades Vila Mendonça e Regina Amélia, o 18 de maio é um grande desafio. “A nossa prática é ir para a rua, fazer apresentação artística, ter essa linguagem visual, da música, da arte de uma forma mais apropriada para a reflexão desse dia. Porém a gente avalia como uma ação possível, dentro das condições que estamos passando”, comentou.

O envolvimento na ação atingiu todas as unidades do CPTI. Na Shalon, a falta do cortejo foi lamentada por meio de mensagens. Tamiris Eugenio, assistente social da unidade Shalon, disse que receberam algumas manifestações de como o momento é importante e como está fazendo falta. “A gente percebe que o nosso trabalho nos outros anos, já tem gerado frutos. E nesse momento a gente tem incentivado a participação deles nas lives das redes, onde eles podem se alimentar de informação, dessa forma que a gente vem trabalhando a temática”, conta.

 

CPTI na era das lives

Além disso, o Projeto Novo Amanhecer do CPTI participou de duas lives no Youtube para falar sobre o tema. A primeira, no dia 15 de maio no canal da Reprolatina, os profissionais falaram sobre a compreensão das violências sexuais contra crianças e adolescentes e as estratégias de intervenção.

A coordenadora do SESF (Serviço Especializado de Proteção Social à Família) e do projeto Novo Amanhecer, Fabiana Taioli conta como foi a segunda participação “À convite da Comissão de Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes (CVDCCA) do CMDCA, o projeto também realizou uma live, no dia 19/05, levantando reflexões e apresentando ideias e metodologias de trabalho que esse projeto vem adotando desde o seu início em 2015 e as perspectivas e projeções para esta terceira edição, que se iniciou agora em 2020 e vai até 2022”, conta.

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