HISTÓRIA

No ano de 2015, a então equipe responsável pela execução do Serviço Especializado de Proteção Social à Família SESF, serviço complementar que na cidade de Campinas responde pelas estratégias de acompanhamento estreito e sistemático às famílias que necessitam de acompanhamento pela proteção Social Especial de Média Complexidade, identificou a necessidade de criar possibilidades de atuar sob a perspectiva da prevenção às violências com os(as) usuários(as) dos Serviços ofertados pela Instituição. Diante disso, nasceu o Projeto Novo Amanhecer, submetido à Fundação Abrinq, que recebeu financiamento pelo período de dois (02) anos e teve o foco de suas ações com crianças e adolescentes atendidos(as) no CPTI.

Em 2018, o Projeto foi reformulado e ampliado, passando a ser financiado pela Fundação FEAC e o Bradesco. Nesta edição foram realizadas parcerias com escolas e OSC’s do Distrito de Nova Aparecida na região Norte de Campinas, com principal foco das ações às violências sexuais contra crianças e adolescentes e tendo como público atendido as próprias crianças e adolescentes e profissionais da rede socioassistencial e de educação.

A Fundação FEAC permaneceu como financiadora e a 3ª edição do projeto, teve início em abril de 2020, expandindo as ações para toda a região Norte de Campinas nas políticas de assistência social e educação, pelo período de dois (02) anos, com profissionais da Rede, crianças, adolescentes e jovens. As ações e intervenções também foram ampliadas para abordar todos os tipos de violências das quais crianças e adolescentes podem ser submetidas.

   

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  • Conscientizar o público atendido acerca das Estruturas Sociais que produzem e mantêm as diferentes formas de violências existentes.
  • Capacitar tecnicamente profissionais da Rede para reconhecer indícios de possíveis situações de violências contra crianças, adolescentes e jovens, apropriar-se do fluxo de encaminhamentos destes casos aos serviços especializados da Rede e pensar estratégias de intervenção efetivas e qualificadas ao público atendido.
  • Promover estratégias em conjunto com crianças, adolescentes e jovens que preconizam o autocuidado e a autoproteção.
  • Criar tecnologias sociais que incidam na supressão de diversas formas de violências.

 

 

 

Ações