CPTI é Melhores ONGs 2018

 

CPTI mais uma vez entre as 100 melhores ONGs do país

 

Instituição de Campinas figura pelo segundo ano consecutivo na lista que destaca as melhores ONGs

 

Iniciativa do Instituto Doar e Rede Filantropia a lista das 100 Melhores ONGs 2018 foi divulgada nesta quinta-feira, dia 1 de novembro, em cerimônia realizada no Museu da Arte Moderna em São Paulo, apresentando as instituições que mais se destacaram pelo trabalho em prol da comunidade nos quesitos eficiência, qualidade de gestão, transparência e boa governança. Representando o CPTI estiveram presentes no evento para receber o prêmio, Miriam Moreira, Vice Presidente e Fabíola Cavalcanti, Gerente de Mobilização de Recursos e Comunicação.

O CPTI (Centro Promocional Tia Ileide), instituição social e de educação não formal de Campinas que atende crianças, adolescentes e grupos familiares, marcou presença mais uma vez, agora na segunda edição da premiação que avaliou os processos administrativos, contábeis, financeiros e de comunicação das 2.500 ONGs inscritas, entre as mais de 800 mil instituições em atuação no país.

“Estar presente na lista das 100 Melhores ONGs novamente é uma gratificação enorme! A primeira edição nos impactou de forma muito positiva, aumentando a relação de confiança entre o CPTI e seus parceiros e abrindo portas para a chegada de novos doadores”, explica Dettloff von Simson Junior, presidente do CPTI. “Neste ano, a concorrência aumentou muito, tiveram cerca de mil inscrições a mais que ano passado e isso é bom, porque incentiva as entidades a continuarem evoluindo ano após ano”, complementa.

A idealização da lista vem da constatação mundial sobre dados que confirmam que certificações, prêmios e reconhecimentos aumentam a confiança de doadores, gerando um aumento na arrecadação. No Brasil, o “Prêmio Bem Eficiente” do consultor de empresas e conferencista Stephen Kanitz, trouxe exemplos efetivos ao analisar que:

 

• As 50 instituições de caridade mais bem administradas do ano dobraram a sua renda de donativos nos três anos seguintes.
• Em média receberam R$ 2.000.000,00 de donativos adicionais no triênio seguinte.
• A maioria do dinheiro adicional veio de pessoas que nunca haviam doado antes.